A vida nos convida à dança do equilíbrio. Nesta dança, há um convite explícito para a harmonia entre, corpo, mente e coração.A vida tem um ritmo próprio e fácil de ser aprendido. É só observarmos os sinais e ficarmos atentos aos passos e, então tentarmos infinitamente, até adquirirmos leveza e paz. Tanto a leveza quanto à paz nascem da sabedoria aprendida durante a Dança da Vida!
Assim, podemos analisar nossa vida por 5 ângulos diferentes:
O trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. São os cinco ângulos que definem a Dança da Vida. Muitas vezes, esquecemos que há uma forte ligação entre eles e, ao invés de dançarmos, corremos freneticamente. É como se corrêssemos desesperadamente atrás do tempo, tentando alcançá-lo.Algumas pessoas chegam aos 60 ou 70 anos, exaustos com o esforço exigido pelo caminho. Choram a solidão e o vazio herdados. Outros brindam as rugas e a paz de espírito que foram conquistados pela sensatez e pela valorização das coisas do coração.
John Lenon certa vez afirmou: “A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro”.
É preciso saber que somos únicos e não há como separarmos os ângulos citados acima. Tudo está interligado, se algo não estiver bem, certamente, isso irá refletir-se no todo.
A harmonia constante e permanente é quase uma utopia, mas não podemos deixar de persegui-la, pois acredito que a conquista do equilíbrio é a missão maior de cada um de nós, aqui na terra.
A vida não é uma corrida, mas sim, uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo. Nunca esqueçamos de que a vida pode ser vivida em um único momento. Não basta mais nos contentarmos com o tangível, é preciso abrir espaço para o intangível.
A vida sempre nos convida para dançarmos e aprendermos, assim, aprendemos e dançamos. Afinal o conhecimento é leve, um tesouro fácil de carregar.
Aprendamos, portanto a valorizar igualmente, família, amigos, saúde, espírito e trabalho. Aí então, estaremos colocando em prática a dança do equilíbrio!
Assim, podemos analisar nossa vida por 5 ângulos diferentes:
O trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. São os cinco ângulos que definem a Dança da Vida. Muitas vezes, esquecemos que há uma forte ligação entre eles e, ao invés de dançarmos, corremos freneticamente. É como se corrêssemos desesperadamente atrás do tempo, tentando alcançá-lo.Algumas pessoas chegam aos 60 ou 70 anos, exaustos com o esforço exigido pelo caminho. Choram a solidão e o vazio herdados. Outros brindam as rugas e a paz de espírito que foram conquistados pela sensatez e pela valorização das coisas do coração.
John Lenon certa vez afirmou: “A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro”.
É preciso saber que somos únicos e não há como separarmos os ângulos citados acima. Tudo está interligado, se algo não estiver bem, certamente, isso irá refletir-se no todo.
A harmonia constante e permanente é quase uma utopia, mas não podemos deixar de persegui-la, pois acredito que a conquista do equilíbrio é a missão maior de cada um de nós, aqui na terra.
A vida não é uma corrida, mas sim, uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo. Nunca esqueçamos de que a vida pode ser vivida em um único momento. Não basta mais nos contentarmos com o tangível, é preciso abrir espaço para o intangível.
A vida sempre nos convida para dançarmos e aprendermos, assim, aprendemos e dançamos. Afinal o conhecimento é leve, um tesouro fácil de carregar.
Aprendamos, portanto a valorizar igualmente, família, amigos, saúde, espírito e trabalho. Aí então, estaremos colocando em prática a dança do equilíbrio!
Texto de Gilberto Wiese retirado do Portal RH